Umha marcha dumhas 300 pessoas, na sua imensa maioria jovens, percorreu durante a tarde de onte, a partir das 19,30 horas, as ruas da capital galega na que deu em ser a maior manifestaçom nacional de repulsa polo assassinato dum jovem antifascista de 16 anos em Madrid, a maos dum militar názi espanhol.
Umha marcha dumhas 300 pessoas, na sua imensa maioria jovens, percorreu durante a tarde de onte, a partir das 19,30 horas, as ruas da capital galega na que deu em ser a maior manifestaçom nacional de repulsa polo assassinato dum jovem antifascista de 16 anos em Madrid, a maos dum militar názi espanhol.
Umha dúzia de elementos uniformados e acoiraçados acompanhárom durante todo o percurso a mobilizaçom, que rematou na Praça do Pam com a leitura dum manifesto. As initimidaçons policiais de pouco servírom perante a maré humana e as expressons de descontento que se manifestárom com diversas consignas, pintadas, panfletos e a raiva de sabermo-nos controladas e controlados enquanto que o fascismo espanhol colhe ár impunemente. Nom podia ser doutro jeito num Estado nascido da reformulaçom do militarismo golpista e da democracia vigilada pola burguesia fascista e imperialista de Espanha.
Berros como "Názi de dia, de noite polícia" ou "Os fascistas, nom os vigilades", assim como mostras de solidariedade com o jovem Carlos ambientárom a manifestaçom, sem incidentes de releváncia.
AGIR repartiu entre as pessoas concorrentes um panfleto em que se fazia referência ao acto desenvolvido pola nossa organizaçom essa manhá, como chamamento ao estudantado antifascista a colher as ferramentas com as nossas próprias maos e fazer do antifascismo algo mais do que meras palavras.