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Estudantes EOI denunciam

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Estudantes EOI denunciam

Nom nos deve estranhar esta afectaçom tangencial nas Escolas Oficiais de Idiomas dum processo caótico de convergência europeia em toda regra nas instituiçons educativas.

Enviada por agir agir o 09/11/2007 16:27

Novembro 2007

O nosso web estará sempre aberto para acolher denúncias que, como neste caso, recebemos no correio nacional de galegas e galegos preocupados pola realidade do seu ámbito de ensino.

Segundo nos figérom saber desde a cidade de Ponte-Vedra, e segundo pudemos acreditar graças a umha nova publicada no Portal Galego da Língua, a Secretaria Geral de Política Lingüística está por trás da adaptaçom do novo modelo de qualificaçom dos estudos lingüísticos das Escolas Oficiais de Idiomas (EOI) com o padrom europeu Quadro Europeu Comum de Referência para as Línguas (QECR).
Nom nos deve estranhar esta afectaçom tangencial nas Escolas Oficiais de Idiomas dum processo caótico de convergência europeia em toda regra nas instituiçons educativas.

Descategorizaçom do estudo nas EOI

A denúncia deita luz, em concreto, sobre a injusta descategorizaçom dos estudos nas EOI.
Assim, o QECR ordena os estudos de qualquer língua por chanços, denominados A1, A2, B1, B2, C1 e C2, do menor ao maior grau de qualificaçom. Na Galiza estabelecerá-se umhas correspondências com os mesmos que, eliminando o nível menor, A1, ficarám em 5 e receberám o nome de Celga1, 2, 3, 4 e 5.
Acontece é que nas EOI, o nível máximo de estudos ficará em Celga3 (B2 em nomenclatura europeia), após 6 cursos de estudo e aprovaçom.

Equivalências absurdas com o ensino geral

Os e as estudantes denunciam que este nível Celga3 terá equivalência com os estudos obrigatórios de ESO ou FP1, enquanto que os estudos de Bacharelato (Celga4) e carreira universitária de Filologia (Celga5), obterám maior consideraçom.

Até o de agora o Ciclo Superior das EOI, 6 cursos, equiparava-se com os estudos universitários. A criba que fomenta esta medida política leva a que estudantes das EOI apreciem um tratamento do galego como língua estrangeira, porquanto seis anos de aprofundaçom na língua na instituiçom pública bem deveriam bastar para dotar o seu alunado dumha bagagem completa.

Isto prejudica aliás a quem hoje estám a estudar, muitos e muitas das quais exercem também a docência. Por que? Pois porque se produz o paradojo de que a Junta concederá a muitas professoras e professores que rematam os seis cursos da EOI o mesmo nível (Celga3) do que ao seu próprio alunado da ESO. Ou, ainda pior, um nível inferior, se o seu alunado for de Bacharelato (Celga4).
Enfim, e com outro exemplo, quem rematem com o plano velho terám um Celga5 e, dum ano para o outro, quem remate com o novo estará dous chanços por baixo com similares estudos.

De AGIR apreciamos que esta incoerência deve corrigir-se e que se pode enquadrar dentro das operaçons políticas nom calculadas dum executivo autonómico vendido à "europeizaçom total" do nosso precário e espanholizado sistema de ensino.


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