Segundo fontes sindicais, por volta de 400 aulas do País (sem contar território oriental sob administraçom das CA asturiana e castelhana) começárom com vacantes no posto de professor/a
Setembro de 2007
O Sindicato de Trabalhadoras e Trabalhadores do Ensino de Galiza (STEG) criticou a falta de cobertura docente que se tem produzido no ensino nom superior com o galho do início das aulas.
Segundo fontes sindicais, por volta de 400 aulas do País (sem contar território oriental sob administraçom das CA asturiana e castelhana) começárom com vacantes no posto de professor/a, umha eiva que se repite respeito de anos anteriores.
Mais um curso, o retraso da administraçom pública na adjudicaçom de substitut@s está por trás deste importante vazio.
Também, com o galho do início de curso, o sindicato educativo reincidiu nas suas críticas contra o papel outorgado ao professorado de religiom, que ultrapassa as directrizes estatais, e o incremento de concertos com a rede privada. Isto acontece especialmente em infantil, onde a aposta do BNG polas Galescolas nom deve impedir-nos perceber a "via rápida" escolhida por "Benestar Social" para situar Galiza em melhores parámetros de escolarizaçom infantil, como é de recomendaçom internacional. Esta via rápida nom é mais do que o recurso à empresa privada de oferta "educacional" para conquerir uns índices mais dignos.