A adaptaçom deste decreto tivo na Galiza um desenvolvimento que ultrapassa com muito os ditames do Estado, já de por si contrários à laicidade nunca proclamada deste.
Agosto de 2007
O Sindicato de Traballadores/as do Ensino de Galiza (STEG) denuncia o novo papel que a legislaçom autonómica concederá dentro das fronteiras da CAG ao professorado nomeado pola igreja, este é, o de Religiom.
Segundo o Real Decreto 696/2997 (estatal), o ofício do professorado desta rama passaria de temporal a indefinido como norma geral. A adaptaçom deste decreto tivo na Galiza um desenvolvimento que ultrapassa com muito os ditames do Estado, já de por si contrários à laicidade nunca proclamada deste.
Com dous artigos, a Conselharia de Educaçom visa permitir a colocaçom do professorado eleito polo arcebispado em cargos directivos nas Escolas, assim como o exercício de titorias, guardas e outras funçons encomendadas por enquanto ao funcionariado que obtém a sua vaga em concurso público, e nom por vontade exclusiva da igreja.
De AGIR queremos aproveitar a difussom deste atropelo à autonomia da Escola respeito da igreja, pondomos o acento sobre a ingerência particular que se enxerga na Galiza sem que se conheça rectificaçom sobre este aspecto por parte da administraçom "progre".
A Constituiçom espanhola consagra um modelo de Estado incapaz de abstrair-se dos atávicos vínculos com a mafia vaticana. Em AGIR organizamo-nos os e as estudantes dispost@s a luitar por rachar com a dupla dependência de Galiza com Espanha e a igreja católica, desde as aulas, berrando sempre
Religiom fora das aulas!